PARA CÁ DO MONTE
Para Cá do monte, era primavera, o sol brilhava e as pessoas eram felizes.
Como que por encanto o mesmo sol foi ingrato, desapareceu e tornou os dias cinzentos, obrigando a que a maioria das pessoas fossem procurar outro sol, que lhes desse mais alegria e bem estar.
Apesar de tudo, para cá do monte, continuou a haver gente, gente de trabalho e sacrifícios.
Gente que sempre soube honrar os seus compromissos e obrigações.
Essa mesma gente que antes produzia para que o monte pudesse viver.
Para cá do monte sempre houve vida, talvez um pouco ignorada, por culpa de uns e pelo deixa andar de outros.
Finalmente, para cá do monte, as pessoas estão a acordar da neblina que os tem afectado durante muitos anos.
Aqueles que vivem no monte devem estar preocupados ao verificarem que, para cá do monte, o sol parece querer voltar.
Nunca deviam esquecer que para cá do monte há pessoas que merecem respeito pelo muito que fizeram e continuam a fazer.
As pessoas que pertencem ao lado de cá do monte, devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que a primavera seja constante, onde possam voar, não só uma borboleta mas todas as borboletas que gostem do seu jardim.
Por fim, os que pertencem ao lado de cá do monte, devem unir a sua voz e todos os seus esforços para que o sol nunca deixe de brilhar, porque assim de certeza o nosso jardim será mais florido e mais agradável para viver.
EU, também pertenço ao lado de cá do monte
AUTOR DO TEXTO; Luís Mendes Pombinho
2 Maio de 2009
Nota; Este texto foi apresentado aquando da realização do Fórum dos Tramagalenses, numa leitura de Maria Angélica Calado.
Para Cá do monte, era primavera, o sol brilhava e as pessoas eram felizes.
Como que por encanto o mesmo sol foi ingrato, desapareceu e tornou os dias cinzentos, obrigando a que a maioria das pessoas fossem procurar outro sol, que lhes desse mais alegria e bem estar.
Apesar de tudo, para cá do monte, continuou a haver gente, gente de trabalho e sacrifícios.
Gente que sempre soube honrar os seus compromissos e obrigações.
Essa mesma gente que antes produzia para que o monte pudesse viver.
Para cá do monte sempre houve vida, talvez um pouco ignorada, por culpa de uns e pelo deixa andar de outros.
Finalmente, para cá do monte, as pessoas estão a acordar da neblina que os tem afectado durante muitos anos.
Aqueles que vivem no monte devem estar preocupados ao verificarem que, para cá do monte, o sol parece querer voltar.
Nunca deviam esquecer que para cá do monte há pessoas que merecem respeito pelo muito que fizeram e continuam a fazer.
As pessoas que pertencem ao lado de cá do monte, devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que a primavera seja constante, onde possam voar, não só uma borboleta mas todas as borboletas que gostem do seu jardim.
Por fim, os que pertencem ao lado de cá do monte, devem unir a sua voz e todos os seus esforços para que o sol nunca deixe de brilhar, porque assim de certeza o nosso jardim será mais florido e mais agradável para viver.
EU, também pertenço ao lado de cá do monte
AUTOR DO TEXTO; Luís Mendes Pombinho
2 Maio de 2009
Nota; Este texto foi apresentado aquando da realização do Fórum dos Tramagalenses, numa leitura de Maria Angélica Calado.