terça-feira, 23 de junho de 2009

Intervenção do Presidente da Direcção da Associação Convívio Lamacheira e Barca - Dinis Matela

Fórum para a Cidadania dos Tramagalenses
Sessão Temática - Associativismo, Cultura e Desporto

Gostaria de começar por caracterizar tramagalense como sendo aquela pessoa que cá tem a sua vida familiar e social organizadas, quer seja nativo quer seja imigrante sem qualquer distinção, até porque o Tramagal é uma terra de imigrantes, e é claro que sem esquecer a nossa diáspora nomeadamente as comunidades da Marinha Grande, Lisboa, Faro e outras; e também aqueles que do coração se sintam tramagalenses.
Agora falando de associativismo, cultura e desporto, e sem querer entrar em definições que outros farão certamente melhor, ou explanação de conhecimentos que não é para aqui chamada , penso que posso dizer sem ferir qualquer susceptibilidade que o ser humano é por natureza sociável, salvo algumas excepções, felizmente poucas.
O ser humano desde sempre sentiu que associando-se a outros, poderia obter melhores resultados do que mantendo-se ou actuando individualmente e de uma forma isolada.
As associações podem ser fundadas com os fins mais diversos, quer familiares, clubistas, desportivos, políticos, educativos ou onomásticos, quer com fins de beneficência e solidariedade e até para o mal e para o crime; tudo é possível, basta que um determinado grupo o queira.
O Tramagal sempre teve um espírito associativo forte e até com rivalidade saudável, lembremo-nos da época em que a SAT e o TTL organizavam bailes e rivalizavam entre si pela melhor realização, mas nós frequentávamos os dois locais e isso fazia o êxito de ambos.
Actualmente o espírito associativo existe, mas coexiste com uma apatia exasperante das pessoas, apatia essa que pode ter várias justificações; eu atrevo-me a referir algumas que me parecem plausíveis, nomeadamente a grande oferta do meio audiovisual e dos media, as grandes superfícies comerciais, factores que condicionam a ocupação dos tempos livres das pessoas duma forma asfixiante. O egoísmo de quem não se associa se daí não obtiver vantagens pessoais ou familiares imediatas e até a falta de inovação das associações e colectividades também deverão ser razões, entre outras naturalmente.
Há outra faceta desta apatia que tem a ver com a generalizada crise directiva, isto é, o hábito são as listas de consenso ou listas únicas (os carolas). Ora isto é sintoma de que as pessoas têm pouco tempo disponível, têm pouco para compartilhar, querem paz e sossego, não se querem chatear com nada nem com ninguém, etc. e também porque é mais fácil em conversa de café criticar aqueles que abdicam de muita da sua vida pessoal para se dedicarem ao esforço colectivo e associativo em nome de um ideal que muitos apregoam mas para o qual nada contribuem.
Essa apatia é tal que leva as pessoas à não participação nas várias actividades oferecidas; por outro lado as associações estão muito de costas voltadas, não existe interactividade e até o relacionamento institucional é muito fraco. Ora se considerarmos que muitos tramagalenses são associados de várias associações em simultâneo, a nossa vida associativa tramagalense devia ser francamente melhor.
Em tempos numa reunião realizada na Junta de Freguesia propus que se fizesse uma Agenda Cultural do Tramagal, constituída por todas as actividades a realizar durante o ano por todas as associações e colectividades; o executivo ainda abraçou a ideia, mas quantas associações responderam? Duas ou três! A ideia não morreu mas ficou adormecida. Felizmente a semente ficou e actualmente fala-se nessa necessidade.
Com uma Agenda Cultural do Tramagal, coordenada por alguém convenientemente reconhecido para tal, poderíamos constatar que afinal fazemos muita coisa e que todos juntos poderemos de facto ser mais próximos e mais fortes. As sobreposições de actividades ou eventos poderiam ser negociadas com o objectivo de obter uma nova calendarização, as instalações e equipamentos públicos teriam uma utilização mais racional e satisfatória para todos; as próprias instalações das diversas associações poderiam ser utilizadas pelas outras, claro que com as contrapartidas adequadas.
Os tramagalenses poderiam assim usufruir de todas as iniciativas disponíveis sem ter que optar por uma ou por outra.
Na vida associativa os jovens têm um papel insubstituível e que todos nós devemos repensar e reequacionar; relembro a brilhante intervenção do Presidente da Associação de Estudantes na última sessão, o qual referiu o facto inegável de que normalmente os adultos não aceitam as suas ideias em pé de igualdade, pois “trata-se de garotos”; esta mentalidade de adulto está profundamente errada! Eu estou à vontade para o afirmar pois comecei a ter responsabilidades directivas muito novo, tenho-as agora também, logo conheço os dois lados que afinal são apenas um.
A associação que represento, a Associação Convívio – Lamacheira e Barca, nasceu a partir de um grupo de jovens em conjunto com alguns pais e mães. Temos jovens na nossa Direcção numa percentagem (casual) de 50%, o mais novo tem 15 anos; as suas ideias e opiniões têm o mesmo valor que as dos adultos e em último caso o exercício do voto exprime essa igualdade. Esta Associação tem como princípios estatutários “Promover o convívio, o lazer e o bem-estar dos seus associados”, “Promover a requalificação da zona ribeirinha do Tramagal” e “Criar uma oficina destinada a preservar os conhecimentos da pesca tradicional no Rio Tejo”. É uma associação com 100 associados e 50 associados – amigos, sendo que os primeiros são habitantes ou proprietários do Bairro da Lamacheira, Quinta da Lamacheira, Rua da Barca e Quinta da Barca, ou têm raízes familiares naquela zona; pode ser associado – amigo qualquer pessoa que o desejar. A única diferença entre eles é que apenas os associados determinam a vida da associação, quanto a usufrutos não há qualquer diferença entre uns e outros.
Agora um pouco de história acerca do espírito associativo na Lamacheira: Em 1957 foi construída a primeira habitação na Lamacheira, dando o pontapé de saída para este bairro situado no topo Norte de Tramagal; seguiram-se outras, a água e a electricidade provinham da quinta, a população foi aumentando e sentiu-se a necessidade de um reabastecimento adequado à nova situação. Em 1959 alguns habitantes reuniram-se e decidiram formar uma comissão que tinha por lema “Unidos venceremos” e assim logo a seguir conseguiram o fornecimento de água e electricidade da rede pública. Em 1974 em plena época revolucionária passaram a ser Comissão de Moradores e conseguiram um telefone público e a abertura da Rua da Lamacheira até à Rua da Barca. Conseguiram também a recolha de lixo e o não encerramento da passagem de nível da CP. Em 1990 surgiu “O Clubinho”, formado por um grupo de jovens também interessados no bem-estar das pessoas e no futuro da Lamacheira e do Tramagal, realizaram festas dos Santos Populares e publicaram por três vezes um jornal. Em 1995 alguns jovens d’ “O Clubinho” associaram-se a outros com a intenção de realizar festas dos Santos Populares e conviverem; essas festas foram ganhando maior dimensão com a participação de alguns pais até que em 23 de Janeiro de 2003 foi legalizada esta associação através de escritura pública.
Na altura a criação desta Associação causou algum furor, não pela expectativa que seria natural, mas pelo espanto: Uma associação na Lamacheira para quê? Querem ser independentes? Numa reunião da Assembleia de Freguesia alguém disse na brincadeira que a Lamacheira queria ser Freguesia. Eu concordei e respondi que sim, mas apenas quando o Tramagal fosse Concelho! Então agora pergunto: Isso não seria bom para todos nós? Isso não seria sinónimo de progresso?
Dinis Matela
Associação Convívio Lamacheira e Barca

33 comentários:

  1. Como pode acusar a população de egoista por não se associar? Certamente que o povo apenas se associa numa colectividade quando os ideais dessa mesma colectividade vão ao encontro dos interesses e opiniões do povo. Não será antes egoista uma associação que leva avante os seus interesses sem sequer se preocupar com os efeitos colaterais que pode provocar na população que a rodeia?

    Pela intervenção parece-me que a única convicçao desta associação passa pela realização do convivio na altura dos Santos Populares. Então qual foi a necessidade social que contribuiu para a criação de uma associação? Festas?

    Tanto quanto sei, esta associação consegui dividir a população do bairro da lamacheira. Apenas uma pequena minoria dos habitantes do bairro apoia esta associação, enquanto que os outros habitantes estão completamente de costas viradas para com a colectividade. Aliás, acredito mesmo que se fizessem um levantamento sobre as opiniões dos habitantes do bairro sobre esta associação, a maioria diria que não tem razão de existir.

    Perguntem às pessoas, é muito simples, tipo referendo!

    Penso que o "Clubinho"(amigos meus) ficaria desiludido com a realidade desta associação. É que o Bem-Estar deve ser transversal a toda a população do bairo e não apenas a "Meia-Dúzia" de pessoas. Aliás dos jovens que constituiam o "Clubinho", arrisco dizer que, quase nenhum faz parte desta associação por não concordar com a sua intervenção social e cultural.

    Até ouvi dizer que este ano, aquando dos preparativos das festas desta associação, até tentaram agredir um colega meu por não concordar e estar contra estes festejos.

    Felizmente não vivo nesse bairro, caso contrário já tinha reunido a população e feito um abaixo assinado contra tal associação.

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  2. Muitos parabens pelo comentário.

    A pura das verdades.

    Os miudos que faziam a festa apenas tinham como objectivo o bem-estar e enquanto que agora o objectivo é financeiro.

    Acabem com esta vergonha...

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  3. Eu não deveria comentar um comentário, muito menos de alguém que parece não saber nada de nada, ou então que quer fazer passar essa ideia. Mas como começa por se me dirigir perguntando “como pode acusar a população de egoísta por não se associar?” sou obrigado a recomendar a leitura atenta da minha intervenção, com olhos de quem sabe ou quer ler, pois o que lá está escrito é:
    -“ O egoísmo de quem não se associa se daí não obtiver vantagens pessoais ou familiares imediatas…”, observação apontada como sendo uma das razões possíveis para alguém não se associar a uma qualquer associação ou colectividade; alguém na generalidade, não alguém nem nenhuma população específicas.
    Chama egoísta à Associação Convívio – Lamacheira e Barca (AC – LB), porque esta não se preocupa com os efeitos colaterais presumivelmente provocados na população que a rodeia; mas quais efeitos colaterais? Está a falar de quê? Especifique! Seja mais claro, mais preciso, pois assim está a levantar suspeitas que poderá ter que provar (caso se identifique, claro).
    Diz que a única convicção da AC – LB é a realização de festas, é pena que esteja mais preocupado com o seu comentário e menos com a leitura e análise do texto da intervenção, para já não falar na evidente e total falta de conhecimento sobre a associação.
    Diz que apenas uma pequena minoria dos habitantes do bairro apoia esta associação, pois parece que é precisamente ao contrário, pois cerca de 80% dos habitantes são associados, logo deve estar enganado.
    E agora vou esclarecê-lo pois continua equivocado, o seu colega não lhe deve ter contado a história real da alegada tentativa de agressão: O que se passou é que este seu colega invadiu propriedade privada, foi provocar quem lá se encontrava, ameaçou que partia aquela “m…toda” e ele é que acabou por agredir fisicamente aquele a quem acusa de o ter tentado agredir.
    E agora para terminar diga-me uma coisa, porque é que usa a capa do anonimato? Tem medo de quem? Da tal minoria? Sabe por acaso que vivemos num país democrático e livre, onde respeitando a lei todos se podem associar como entendem e todos se podem exprimir livremente e sem receio?
    Já agora permita-me que lhe agradeça o seu comentário. É bom sinal.
    Só merece critica (mesmo desta) quem faz alguma coisa!
    Dinis Matela

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  4. Parabéns à Associação de Convívio da Lamacheira e Barca e ao seu Presidente, Dinis Matela, pelos magníficos festejos que tem organizado. É bonito ver esta dinâmica num bairro do Tramagal. Recordam-me os convívios da rua da Mestra, na década de 60/70.Um exemplo.

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  5. Exmo. Dinis Matela,

    Como referiu, e bem, vivemos num país democrático e por isso tenho o meu direito ao anonimato. Tal como V/Exa. tem o direito de comentar os comentários que entender.

    Como deve ter reparado não resido nesse bairro, no entanto conheço algumas pessoas qe aí residem. Das poucas conversas que surgem apenas ouço falar das festas da associação e, verdade seja dita não me recordo de outras actividades que a associação tenha dinamizado. Daí perguntar qual a necessidade social que o levou a formar esta associação. Talvez me consiga ilucidar acerca deste ponto bem como das actividades que a associação realiza além dos festejos.

    Sei que um habitante do bairro, em conjunto com a sua familia, se ausenta do bairro na altura das festas para poder desfrutar do seu Bem-Estar noutros lados. Será isto um efeito colateral? Eu considero que sim. Volto a referir que conheço pessoas do bairro e sei que os associados estão a desistir por não concordarem com os ideais e convicções dessa associação. Se estou enganado, tenha a bondade de o dizer e esclarecer o povo.

    Tanto quanto sei, o rapaz foi ameaçado com um pau e depois com um ferro qualquer.
    Penso que se me senti-se ameaçado, tal como qualquer outra pessoa, reagiria de igual modo. Mais lhe informo que essa situação nem me foi contada pelo rapaz que a vivenciou. Mas sim por outros habitantes do bairro. Mas não quero, nem considero correcto, estar a direccionar o assunto para algo que desvalorizo.

    Preocupa-me sim a tal necessidade social que originou a associação. Qual foi essa necessidade?

    Surpreende-me também que a sua resposta não referêncie um ponto muito simples, e que penso que esclarecia todas as dúvidas. Questione a população do bairro acerca das mais valias com que a associação contribuiu para a população do bairro. E se de facto concordam ou não com a existência dessa mesma associação.

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  6. Exmo Anonimo

    Informo desde ja que sou um jovem pertençente desta associação e como pode ver não tive medo de mostrar a cara.
    Esta associação não realiza as festas na época dos santos populares, mas também, outros eventos tais como passeios de convivo, trabalhamos também para o bem estar da população pertençente deste bairro, tais como alertar a camara e a junta de freguesia de tramagal sobre o que nos achamos que não esta a contribuir para o bem estar da população e o que pode por em risco não so a população deste bairro mas também quem por ele passa.
    Conviduo a dirigir-se a camara e a junta de freguesia para se informar acerca dos nossos pedidos de melhoramentos pois foi para isto que a associação foi formada.
    Acerca da alegada agressão que diz que o seu colega foi vitima era bom que se informa-se bem sobre o assunto antes do o comentar porque quando uma pessoa com o nivel de cultara desse seu colega chega a uma propriedade privada e começa a insultar com palavras menos proprias pessoas com idade para ser pai ou avô dele... acho que é um caso de “mete nojo”

    Espero que o tenha esclarecido a voce e a população que tinha duvidas.

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  7. Olha olha, até o miudo já levanta cabelo...

    Hehe...

    Tá bonito tá...

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  8. Caro Miguel,

    Reclame,mas reclame com categoria!!! Já viu a quantidade de erros ortográficos apresentados? É a pessoas como o senhor que a associação está entregue?! De facto, os resultados estão à vista... Uma festa culturalmente fraca e de gosto altamente duvidoso, sem mais valias para o "bairro"!!! Lamento... Já agora, quando se refere ao "colega", não fale sem saber o que realmente se passou!

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  9. As associações que conheço no Tramagal têm como objectivo proporcionar a todos os habitantes da freguesia, qualquer coisa de útil e por esse facto o desenvolvimento do seu trabalho é em prol de toda a população.
    Esta Associação é sui generis, pois é de objectivos pessoais e não de objectivos gerais para a população do Tramagal, nem mesmo para muitos dos residentes do próprio Bairro da Lamacheira, que se sentem afectados negativamente, pela realização das festas populares.

    Tal como refere o Exmo. Presidente, no seu depoimento, a partir de determinada altura, as festas de convívio interno do Bairro, ganharam maior dimensão, não por iniciativa de jovens, mas porque alguns adultos, decidiram unilateralmente, formar a hoje denominada Associação da Lamacheira, transformando o convívio interno, numa festa com grandeza exterior, com objectivos não de convívio mas sim de angariação de meios financeiros.

    Segundo afirma o seu Presidente, esta Associação tem como princípios estatutários “Promover o convívio, o lazer e o bem-estar dos seus associados”. Isto explica, certamente, muitas das atitudes que tem havido por parte do Presidente e seus colaboradores, em relação aos muitos outros moradores do Bairro da Lamacheira, que não fazem parte da associação, são prejudicados com as suas actividades e cujo o bem estar nada importa.

    Não obstante não me identificar com os objectivos desta Associação, não me chocaria que se fizesse um convívio dos Santos Populares como outrora se fazia entre os moradores deste bairro. A partir do momento em que passaram a dar a esses festejos a dimensão que hoje têm, acho que os mesmos deveriam ser realizados no local apropriado para o efeito e onde todas as Associações desta Freguesia os realizam, ou seja, o Largo dos Combatentes.

    Até à dois anos atrás, no local que apelidam de recinto da festa, nem uma casa de banho existia (hoje já têm uma de lata), sendo as pessoas que ocorrem ao arraial obrigadas a fazer as suas necessidades, para os muros em frente das casas que estão junto ao recinto, e embora já exista a tal casa de banho de lata, as pessoas continuam a fazer o mesmo.

    Para quem vai ao arraial, são apenas três dias de festa, mas para quem mora ao lado, é como se fosse um ano inteiro de festa, pois começam 3 ou 4 meses antes a bater chapa, na montagem das barracas de apoio, e a maioria delas ali ficam todo o ano a bater umas nas outras, importunando o tal bem estar de quem não é associado, e dando uma péssima imagem do Bairro e arrisco-me a dizer até da freguesia, uma vez que o aglomerado de latas fica bem em frente da estação dos caminhos de ferro, onde todos os dias circulam talvez centenas de pessoas nos comboios, mas isso não afecta certamente o bem estar dos associados.

    No final de cada dia de arraial, os dirigentes e colaboradores da Associação sentem e exprimem, que tiveram mais uma vitória, sobre os outros moradores, os tais cujo bem-estar não importa, mesmo sendo vizinhos. Exemplos disso são o facto de no ano transacto terem, no final de um dos dias de arraial, percorrido a rua que vai do local da festa até às suas casas, gritando, por volta das quatro da manhã, vitória, vitória; e no passado domingo, dia 21 Junho, após um jantar entre os responsáveis da Associação e colaboradores, por volta das dez da noite, terem percorrido a rua buzinando um carro, não obstante quem o ter feito não ser sequer residente no nosso Bairro.

    É esta a triste realidade do Bairro da Lamacheira, outrora escolhido pelo seu sossego e paz, que trazia bem estar a todos os seus moradores, onde a criação de uma Associação que, conforme salientado pelo seu presidente, só se preocupa com o bem estar dos seus associados, tem obrigado a que alguns dos moradores fujam do seu bairro nos dias festa e que outros haja que já tenham deixado de se falar ou cumprimentar.
    Esta está a ser a grande VITÓRIA, conquistada pelos dirigentes e colaboradores desta Associação.
    Parabéns.

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  10. É triste haver pessoas que não convivem com ninguém deste bairro tanto que têm que se ausentar na altura das festas para poderem usufruir do seu bem-estar noutro local; muito dinheiro tinham que ter as pessoas que vivem no Ribeiro Seco para fazerem o mesmo cada vez que acontece lá um evento e se sentissem incomodados com o barulho ou com a presença das pessoas.
    Mas ainda acredito que irão colocar a mão na consciência e parar de criticar uma associação que não pede nada a ninguém e que faz os festejos com o que vão arranjando.
    Vivam e deixem viver.
    Parabéns à associação.

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  11. Façam as festas na Barca.

    Assim não incomodam ninguém, Só se for os peixinhos...

    E quando alguem quiser buzinar, pode buzinar à vontade.

    Também não faltam canas para os que quiserem fazer as suas necessidades.

    Esta Associação não tem razão de ser.

    Até a placa que diz Bem-vindos foi construida com o dinheiro que os miudos deixaram.

    Deixem as pessoas viver em paz e sossego. Antes disto todos conviviam.

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  12. Bom dia a todos,

    Em primeiro lugar, a maioria está enganada...O objectivo da Associação não passa exclusivamente pela realização das festas nos Santos Populares...Esta Associação organiza também excursões/passeios convívio que têm tido um imenso sucesso (algumas canceladas, outras a realizarem-se sem praticamente um habitante do bairro da lamacheira ou rua da barca...)

    Depois, outra temática que a maioria está errada. É óbvio que esta Associação tem de ter nos fins monetários o seu principal objectivo, senão como poderiam pagar a quantidade de papel, envelopes e tinteiros que gastam com os associados?

    Em resposta a esse jovem que deixou uma mensagem, se fosse há alguns anos não poderia fazer parte do Clubinho (que certamente ele não faz ideia do que seja), já que o Clubinho reunia-se, muitas das vezes, para escrever o Jornal e tinha especial atenção à correção ortográfica e gramatical.

    Certamente não sabe o que é o Clubinho e os condicionalismos em que o Bairro se restringia. Trabalhava-se em prol do convívio de jovens, da ajuda de pais e amigos, naquilo que QUERIAM e PODIAM, envolvendo-se e gostando desta envolvência. Os jovens ainda conseguiram alguns convívios populares, com uma aparelhagem a tocar e uns petiscos, obtiveram a placa que identifica o início do Bairro, que como se pode lá ler "Oferta dos Jovens do Bairro e da Rua da Barca - 2001". Só para concluir esta ideia do Clubinho, julgo não estar a mentir quando afirmo que nenhum destes jovens faz parte da Associação nem compartilha os ideiais desta...

    Aprecio o Associativismo, quando é feito de livre e espontânea vontade, não tendo os números como objectivo primordial. Li em cima que são 80% de associados. Questiono: Quantos são activos? Quantos já participaram em qualquer actividade da Associação? Quantos sabem quais são os objectivos da Associação?

    Acho que a ideia da criação da Associação Lamacheira - Barca foi óptima, mas penso, pelo que conheço, que deveriam tentar chamar novamente a população e não afastá-la, que é essa a ideia que todos temos...

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  13. Ora aqui está uma boa opinião.
    A Associação continua com as suas actividades, com mais espeço e um melhor enquadramento.
    A Junta de Freguesia acorda, do sono profundo, e pressiona a Câmara para reabilitar a zona ribeirinha do Tejo, na Barca.
    Afinal, Sta. Margarida tem um Parque Ambiental.
    Barquinha, tem uma óptima zona ribeirinha. Espectacular.
    E nós, no Tramagal ?
    Nada.
    É o que merecemos ?
    Talvez !!!!!!!!!!

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  14. Ó meus amigos deixem-se de coisas. Haja harmonia. O problema até podia resolver-se se houvesse uma mudança de local onde habitualmente se realizam as festas. É bem verdade que o muo do Sr. Serafim é muito mijado e que o desassossego é grande. E depois há ainda o facto de por estas e outras questões ser uma pessoa non grata. Mudem de local e resolve-se o assunto.
    Um tramagalense atento e que gosta da Lamacheira

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  15. Hugo Grácio - Membro do antigo "Clubinho"26 de junho de 2009 às 12:06

    Sr. Dinis,

    parece-me que está enganado em relação ao ano em que nasceu o "Clubinho".

    Surgiu no ano de 1994/95. As nossas intenções nunca foram dividir a população do bairro.

    Nesse tempo saíamos da escola e todos juntos íamos apanhar resmaninho para fazer uma fogueira, conseguiamos arranjar sardinhas e broa de milho. O rádio da festa até era meu, e os meus pais contribuiram com água e luz num dos anos de festa. Noutros anos a festa foi noutro local da rua. o local variava e em cada ano usávamos a casa de um dos elementos do "Clubinho" para poder organizar as coisas.

    Os putos conseguiam reunir toda a população do bairro em volta da fogueira. Todos conviviam e ninguem se sentia incomodado.

    Ao olhar para trás, apenas tenho saudade desses tempos em que eu, o João Paulo Oliveira, a Vanda, a Rita e a Marta, a Vera e o Gonçalo, a Telma e o Rui, e a encabecar e a dinamizar sempre muito bem a Silvia, faziamos tais festejos e o jornal.

    Hoje sinto uma enorme tristeza pelo rumo que isto tomou,falo por mim e não pelos meus amigos de infância, mas se eles estão a ver isto ou têm a possibilidade de acompanhar, peço-lhes que contribuam com a sua opinião. Seja ela qual for.

    Em relação ao assunto que se tem falado por aí eu não vou comentar. É que para mim, "os cães ladram e a caravana passa".

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  16. Porquê toda a gente implica com esta associação?Esta associação faz mal a alguém?
    Porquê toda a gente se importa com a situação financeira desta associação?Também se importam com a situação das outras associações?
    Parece que não!!! Mas deixo aqui um convite,façam-se sócios!! Pois a associação está aberta a todos os sócios para mostrar as contas,(o dinheiro de que dispõe,as despesas que tem), para mostrar, e até emprestar o seu património! Ah e também os sócios podem estar presentes nas reuniões mensais que se realizam ao primeiro sábado de todos os meses!
    O terreno onde realizamos as festas é emprestado, temos autorização escrita do proprietário para a realização dos festejos. Mais uma vez este terreno foi sugestão de um vizinho, que agora infelizmente só diz mal desta associação!
    As "latas" de que falam anteriormente foram feitas de forma a melhorar as condições de que dispomos, respeitando assim as regras estabelecidas pela Câmara Municipal! Ao pedirmos as licenças para a realização das festas somos sujeitos a inspecção pela Câmara,para esta se certificar de que dispomos das exigências pedidas, tal como todas as outras festas no concelho, e só assim nos passam as licenças! Quando este ano se deslocaram ao recinto para verificarem as nossas condições, as nossas "lata" (como diz) foram aprovadas, e assim passaram-nos as licença necessárias para a realização das festas!!
    Preocupam-se com o lucro das festas, mas se tivessemos prejuízo iríam-se preocupar??
    Para emendar um comentário anterior, apenas, até hoje, só um passeio convívio foi cancelado, e a razão foi porque era um passeio mais dispendioso para as pessoas, era um passeio de 3dias e 2noites, para qual, obviamente poucas pessoas estão disponíveis, principalmente pelas razões monetárias. Mas quando as pessoas falam e criticam nunca se lembram das coisas boas, tal como o passeio convívio que se irá realizar em Agosto, à 'Isla Magica' (em Espanha) para o qual os lugares estão lotados, e mais houvessem!!
    Não fazemos mal a ninguém, não devemos nada a ninguém, por isso critiquem porque as criticas são boas, mas critiquem com razão de ser!
    Esta associação está de parabéns, não só pelo que faz, mas principalmente por fazerem isto com gosto, porque se não o fizessem com gosto já tinham desistido face a todas estas criticas infudadas!

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  17. Bom contributo.
    Vamos lá mostrar as contas das Associações.

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  18. O Sr. do primeiro comentário é que tem razão e ainda ninguém lhe respondeu.

    Qual a necessidade Social para a criação da Associação?

    Qual o contributo que tem feito em prol da Bairro?


    Não é o dinheiro que preocupa as pessoas. Mas sim os valores sociais e humanos.

    Na Barca é que estavam bem.

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  19. Sandra Silva - sócia amiga desta associação

    É com alguma tristeza que leio estes comentários. Existem tantos problemas no mundo e porque é que temos de arranjar mais.
    A vida já é complicada não a compliquem mais.
    O que vejo são pessoas dedicadas e interessadas em fazer um convivio e a tentar melhorar as condições que hoje em dia são exigidas.
    Os meus pais são sócios activos e trabalham bastante para que tudo corra pelo melhor e na minha opinião este tipo de trabalho faz com que as pessoas se juntem e se divirtam; é bonito ver esta dinâmica num bairro do Tramagal.
    Acho muito giro as "viagens " que tem feito e desculpe-me alguém, que falou sem conhecimento, porque estas viagens são feitas com muitas pessoas da Lamacheira e é neste dia que vejo, pessoas já com alguma idade a participar nestas iniciativas.
    Existe uma outra actividade que ainda não ouvi falar aqui como o passeio pedestre. Na minha opinião todas estas actividades servem como "desculpa" para se juntar amigos e passar um bom bocado. Se ninguém ouviu falar eu vou contar-vos: esta Associação jutou-se e entre os sócios angariou-se algum dinheiro para ajudar um jovem de Tramagal com problemas de saúde;
    Eu tenho assistido ao crescimento desta Associação desde 2005 e espero que continue por muitos mais anos e espero ainda que as pessoas se divirtam mais e critiquem menos.

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  20. Mas que paródia...Um comentário ao senhor da associação: sabe, é que associativismo a sério dá trabalho, por isso é melhor não fazer nada ou apenas criticar, com ou sem razão...Ao "menino" do "clubinho": convenhamos que aos 30 anos e mais, pertencer a uma associação chamada "Clubinho" seria talvez piroso...Só se fosse para fazerem debates de banda desenhada...Quanto ao morador, residente, que tem que sair da sua casa nas festas, digo: "olha que sorte, viste?" Nem todos se podem dar a esse luxo...alguns não têm Cascais ou Lisboa ou locais "exóticos" para ir passear... e têm que se sujeitar, gostanto ou não das festas e do barulho. Já quanto ao comentário do "duvidoso cariz cultural das festas" só me apeteec rir á gargalhada pelo excesso de zelo...em primeiro lugar porque "gostos não se discutem" e em segundo lugar porque se fosse cultura que se procurasse nas festas da Lamacheira ou de outra terra qualquer, concerteza que não se ia às festas, ia-se ao museu...e parece que não me recordo de nenhum Museu onde vendam rifas e sardinha assada...Mas quem escreve assim pode sempre ir à Gulbenkian, ou ao Louvre e já agora fazer-se acompanhar dos moradores incomodados à procura de cultura e silêncio...tanto num lado como no outro imperam a cultura e o silêncio e não incomodam quem se quer divertir com o efeito colateral da sua presença que afinal parece absolutamente desnecessária.

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  21. UMA PEQUENA OBSERVAÇÃO,A PLACA QUE ESTA Á ENTRADA DO BAIRRO DA LAMACHEIRA,NO TOTAL NÃO FOI TODA OFERECIDA PELOS MIÚDOS,PORQUE OS AZULEIJOS PINTADOS Á MÃO FORAM OFERECIDOS POR UMA ANTIGA RESIDENTE TENDO A PLACA A ASSINATURA DA PRÓPRIA. NA ALTURA ERA PARA SER COLOCADA OUTRA PLACA A IDENTIFICAR A RUA DA BARCA QUE ATÉ HOJE NAO FOI COLOCADA. SR.PRESIDENTE QUAL A RAZÃO...? (EU SEI PORQUÊ!)

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  22. Caros,
    Gostaria de saber como reagiriam se, ao chegarem as vossas casas, encontrassem um tipo lá dentro? Já agora, também gostava de saber como reagiriam se, ao sairem de vossas casas encontrassem o vosso veiculo cheio de cerveja? Esta foi a realidade de sábado à noite! E a mim ninguém me contou, pois presenciei estes magnificos acontecimentos! E depois dizem que as festas não incomodam... Palhaçada! Sabem o que vos digo, se fosse comigo, este teria sido o último ano de festas na Lamacheira. Para o ano seriam vocês a montar o bairro de lata e eu a desmontar!

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  23. temos um homem de força!!!
    continuem assim esta é uma grande associação o que o pessual quer e festa!!!
    não liguem a comentarios!
    parabens!!!

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  24. Na minha opiniao e pelo que oiço dizer, o objectivo desta associaçao é angariar fundos para uma viagem (um fim como qualquer outro). Se há pessoas que não concordam com este fim e com esta associação, o melhor é não gastarem o seu dinheiro na festa. Assim não ajudam esta associação e não contrbuem para a mesma (como é o meu caso).

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  25. Barca com eles...

    Peixinhos a bailar... Glu Glu Glu Glu...
    Xixizinho no canavial... piu piu piu piu...
    E o Escarola a ensinar a pescar.

    Hehehehe...

    Contam-se pelos dedos de uma mão as pessoas do bairro que vos apoia...

    Puxem um bocadinho pelo tico e o teco e mudem-se para a barca. Já para não dizer para acabarem com essa associação ridicula...

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  26. Atenção!
    Abstenham-se de palavras que escapam ao léxico dos gestores, pois o lapis azul está atento.

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  27. Atenção!
    Abstenham-se de utilizar palavras fora do léxico dos gestores, pois o lapis azul parece atento...

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  28. O conceito de associativismo defendido pelo "Presidente" ,(de acordo com a sua intervenção no Forum onde debitou e a seguir desalvorou, um rapaz cheio de experiência há muito tempo com responsabilidades directivas no associativismo), é uma espécie de "Bairrismo", a cheirar a fénico com impulsos saudoreaccionários na descoberta de métodos divisionistas da população, a aplicar por cada bairro para os transformar em Juntas de Freguesia da Lamacheira, Moinho de Vento, Penha, Tapadão,a Fonte Nova, a Fonte Velha, Atrás das Hortas, Alto do Cabeço,Bairro dos Passarinhos,Cascalhos, Bairro da Burra,Caldeirão, Casal da Coelheira,Chão de Lucas, Canto do Cortiço, Bairro Azul,Terra Nova, Ribeiro seco,Casaleal,Vinhas, a Ferraria, as Barrocas, O Rapachapéu, O val Salgueiro, onde haveria um Regedor e os seus correlegionários, por cada bairro, e depois até se podia negociar as festas(se não houvesse acordo, cada qual malhava na sua eira e nada de misturas),fazia-se uns golpitos baixos como os da experiência da PN, e até por brincadeira em reuniões, poder-se-ia chegar a "Prasidentes da Junta" ou coisa parecida.Fazia-se umas excursões, umas almoçaradas, e uma festas rijas e outras actividades oferecidas com bonús e o pessoal era parvo se não aceitasse, onde o lucro era sem dúvida o principal objectivo, porque o tempo que vivemos está mesmo só para o lucro, e pronto....missão cumprida. Rivalidade saudável para a frente é que dá nas vistas e sempre se pode atingir o cume com mais facilidade...Interrrrresssseiro.....Que raio de associativismo tem este Presidente dentro dele...!

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  29. Porquê você (do comentário anterior) gosta de criticar,sem fazer ao menos ideia do que fala??
    Pensa que está a fazer uma grande figura, mas engana-se redondamente,tanto nas críticas que faz,como na boa figura que pensa estar a fazer!!
    Informe-se primeiro, depois critique, porque assim pode fazer uma crítica com pés e cabeça, só assim a associação pode aproveitar as críticas que faz!

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  30. Sr. Regedor

    Ainda restam dúvidas???

    Será que vai continuar a levar a sua politica divisionista para a frente?

    Seja consciente e acabe com essa trapalhada de associação...

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  31. Senhor Dinis, não percebe que este bairrismo bacoco que proclama só cria segregação entre a população!!

    Se o que quer de facto, tal como diz, é alertar as entidades competentes para eventuais problemas que julga existirem no bairro ou na barca, faça-o enquanto cidadão atento e participativo, que é esse o direito que lhe assiste.

    Não rotule o resto da população com as suas ideias… ou melhor, com a falta delas.

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  32. MAS QUE PALHAÇADA.
    ISTO DEVIA SER PRA GENTE INTELIGENTE!
    É SÓ LAVAR ROUPA SUJA!
    SERÁ QUE NÃO TÊM MAIS NADA PRA FAZER?
    É PRA ISTO QUE O BLOG SERVE? OH POBRES DE ESPIRITO!TANTO FALAM DESSA ASSOCIAÇÃO QUE ACABAM POR LHE DAR A IMPORTÂNCIA QUE NÃO QUEREM NEM SEQUER IMAGINAM!
    ISTO JÁ CHEIRA A INTOLERÂNCIA OU ATÉ XENOFOBISMO.
    É TÃO SIMPLES. OLHEM SÓ:CRIAM UMA ASSOCIAÇÃO CHAMADA ASSOCIAÇÃO CONTRA A ASSOCIAÇÃO DA LAMACHEIRA, COM UM SÓ OBJECTIVO: ACABAR COM A DITA! É FÁCIL!
    MAS PELO QUE PERCEBO ESTE PROBLEMA É BEM LOCALIZADO, HÁ PR' AÍ UMA ÁGUIA (AVE NOBRE) O RESTO SÃO APENAS ABUTRES E CHACAIS; MAS ATÉ ESTA ÁGUIA FICARIA SATISFEITA SE A FESTA DA LAMACHEIRA MUDASSE PRÓ LARGO DOS COMBATENTES, ISTO É, PRA PERTO DOUTROS NINHOS, AÍ TUDO BEM!QUE POBREZA DE ESPÍRITO. QUE HIPOCRISIA.

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  33. Um Tramagalense atento à anormalidade7 de julho de 2009 às 17:12

    Chegou o especialista da fauna...

    Espécie de inteligência rara... Consegue identificar os ninhos de águia e encontra abutres e chacais nas planicies do Tramagal. Alimenta-se de da sua própria pobreza de espirito e revela uma dificuldade extrema de visão pois necessita de escrever em letras maiusculas para conseguir ler o seu próprio comentário.

    Não compreende para que servem associações e convida à criação de mais uma sem sentido.

    Resta saber se hibernará no período das chuvas.

    Esperemos que sim.

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